A segurança do paciente é um dos pilares fundamentais da anestesiologia, e uma das principais preocupações ao planejar um procedimento anestésico está no histórico de reações adversas a anestésicos. Conhecer e compreender essas reações pode evitar complicações graves e otimizar a escolha das drogas e técnicas mais seguras para cada paciente.
A importância da anamnese pré-anestésica
O primeiro passo para mitigar riscos é uma anamnese pré-anestésica detalhada. O paciente deve ser questionado sobre episódios anteriores de:
- Náusea e vômito intensos após anestesia.
- Reações alérgicas (rash cutâneo, urticária, broncoespasmo, edema).
- Quedas significativas de pressão arterial.
- Hipertermia maligna na família.
- Dificuldade na intubação ou ventilação em anestesias prévias.
Além do relato do paciente, revisar prontuários anteriores pode oferecer informações valiosas, especialmente em pacientes que já passaram por múltiplos procedimentos cirúrgicos.
Registro digital e a segurança do paciente
A digitalização do prontuário anestésico tem um papel crucial no acompanhamento de reações prévias. Ficha anestésicas digitais permitem o armazenamento seguro e acessível dessas informações, garantindo que o histórico do paciente esteja disponível em futuros atendimentos.
Com soluções como o Anesthesia WG, o anestesista facilita esse processo ao integrar os dados do paciente em um sistema seguro e intuitivo, permitindo que a tomada de decisão seja embasada em informações precisas e facilmente acessíveis.
Conclusão
A identificação de reações prévias a anestésicos é essencial para a prática segura da anestesiologia. O uso de tecnologias que centralizam essas informações pode reduzir riscos e garantir um atendimento mais eficiente e personalizado.
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